Ficha técnica do curso
Introdução ao CoachingApresentaçãoNum mercado que se assume cada vez mais exigente, competitivo e global, torna-se imprescindível que as organizações apostem no seu capital humano, uma vez que é neste que reside o seu verdadeiro diferencial competitivo. O cenário atual impõe a procura de formas mais eficientes de liderar indivíduos e equipas. Enquanto ferramenta de mudança, o Coaching poderá apresentar-se como uma solução. “O Coaching existe para que possamos atingir os objectivos que nos propusemos, mantendo-nos fiéis aos valores que definiram esses objectivos e que nos ajudam a assumir crenças que nos permitam um funcionamento correcto e verdadeiro, a par de questionar todas as outras que impedem o nosso desenvolvimento pessoal” – Juan Pérez |
Informações gerais
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Este curso tem como principais objetivos:
- Dotar de competências técnicas e relacionais que permitam desenvolver eficazmente indivíduos, grupos ou organizações através do processo de Coaching, visando a superação pessoal e profissional;
- Dominar técnicas e ferramentas práticas para a maximização da performance de pessoas e equipas;
- Desenvolver/aprimorar competências de Liderança e Coordenação de indivíduos e equipas.
Módulo 01 - O que é o Coaching (6 horas - a distância)
Módulo 02 - O Coaching nas Organizações (7 horas - a distância)
Módulo 03 - O Processo de Coaching (8 horas - a distância)
Módulo 04 - Aplicação do Coaching: técnicas e ferramentas para o desenvolvimento de indivíduos e equipas (8 horas - a distância)
Módulo 05 - Condução de Sessões de Coaching (6 horas - presencial)
A escolha das metodologias é da responsabilidade de cada formador/a, revestindo-se de um caráter estratégico e funcionando como um modo de gestão de três realidades fundamentais da relação pedagógica: formador/a, formando/a e saber. A escolha acertada da metodologia a seguir deve permitir que estas três realidades, cuja natureza é distinta, se articulem de um modo harmonioso. No entanto, a organização das unidades formativas assenta na ideia de que é pela aplicação das técnicas pedagógicas ativas, que proporcionem participação e autodesenvolvimento, que se vai criar o ambiente mais facilitador de aprendizagem. Por outro lado, o/a formador/a deverá assumir um papel de facilitador/a do processo de aprendizagem, desenvolvendo uma postura pedagógica de apoio e acompanhamento dos/as formandos/as. Neste seguimento deverão utilizar-se: demonstração; trabalhos em grupo; exercícios práticos; estudo de casos; resolução de problemas; brainstorming; etc. Dependendo do assunto abordado, deve optar-se pela escolha de uma ou mais técnicas.
A realização do curso em regime b-Learning assentará na utilização por todos os intervenientes na formação de uma Plataforma Colaborativa e de Aprendizagem através de sessões que decorrerão de forma síncrona (componente da formação em que os tempos de intervenção do formando/a e formador/a, ainda que mediados por um determinado processo ou tecnologia, são de ocorrência simultânea) e assíncrona (componente da formação em que os tempos de intervenção do/a formando/a e formador/a, ainda que mediados por um determinado processo ou tecnologia, são de ocorrência desfasada temporalmente). Contudo, ambas as sessões (presenciais ou a distancia), decorrem numa dinâmica que oscila entre técnicas e métodos centrados no/a formador/a (método interrogativo, expositivo, demonstrativo) e centrados nos/as formandos/as (trabalho de grupo, discussão conduzida e simulação de situações).
O processo de avaliação deverá compreender:
a) A avaliação formativa, que se projeta sobre o processo de formação, permitindo obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias pedagógicas. Os critérios a utilizar deverão ser: a participação, a motivação, a aquisição e a aplicação de conhecimentos, a mobilização de competências em novos contextos, as relações interpessoais, o trabalho em equipa, a adaptação a uma nova tarefa, a pontualidade e a assiduidade;
b) A avaliação sumativa, que terá por função servir de base de decisão sobre a certificação, basear-se- á em trabalhos práticos (individuais e em grupo) e/ou testes.
O resultado final deverá ser expresso em ”Com Aproveitamento” (certificação) ou “Sem Aproveitamento”, em função do/a formando/a ter ou não atingido os objetivos da formação.
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